O corpo humano como qualquer organismo vivo, é concebido para se adaptar, se defender e se autocorrigir em caso de agressões traumáticas, emocionais, tóxicas, virais, microbianas ou do meio-ambiente, quando a agressão é superior às possibilidades de defesa do organismo, a vitalidade do tecido corporal envolvido será alterada. Ocorre uma “memorização” da agressão.

- A duração média é de uma hora.
- Após explicar as razões que motivaram sua consulta, o paciente se deita sobre a mesa de consulta. Os ritmos vitais são mais fáceis de sentir quando a roupa é leve.
- A primeira parte do trabalho é uma pesquisa micro palpatória no intuito de encontrar a etiologia responsável pela desordem observada, ou seja, evidenciar as cicatrizes patogênicas.
- A segunda parte consiste em procurar o sintoma que provém desta etiologia.
- Uma vez identificada e localizada, a cicatriz é estimulada provocando o início dos processos de auto-cura, quase que instantaneamente. É um diálogo direto com a memória tecidual do paciente, efetuado pela palpação, sem outro suporte. O mecanismo de auto-correção é obtido dessa maneira, tanto nos adultos, nos bebês ou nos animais.
- Esta técnica é aplicável em todas as idades da vida, com o objetivo terapêutico ou não.

Após a consulta As desordens importantes que não puderam ser sanadas pelo paciente em tempo útil e que estão em relação com o motivo da consulta foram encontradas, despertadas e apresentadas de novo pelo terapeuta. Após a consulta, o organismo começa a evacuá-las iniciando um mecanismo de eliminação. Muitas vezes, o paciente se sentirá cansado durante 48 horas. Durante esses dois dias, dores e emoções ligadas a cicatrizes patogênicas liberadas podem voltar a “superfície”. Os pacientes são aconselhados a se hidratar e a não realizar esforços inúteis para facilitar essa eliminação.